Taça: Leixões 0-0 Benfica (5-4 nas g.p.)
Grande atitude… má fortuna
O Benfica foi eliminado da Taça de Portugal, no desempate por grandes penalidades, após uma partida muito intensa e na qual foi sempre mais forte – vulgarizando o Leixões de uma forma que ainda não fora vista nesta temporada. Na lotaria dos penáltis, fez-se a injustiça após um jogo que acabou a zero muito por culpa da capacidade defensiva da formação de Matosinhos.
Que pena, Sidnei…
Primeira parte disputada a grande ritmo, com muitas trocas posicionais em zonas ofensivas e poucos espaços dados pelas defesas, o que gerou poucos lances de perigo e muita luta a meio-campo. Rijinho o jogo ao longo dos primeiros 45 minutos, com as equipas a darem espectáculo tacticamente e deixando a pele em campo, o que fez com que todos concordassem ser este um jogo palpitante ainda que sem lances de real mestria técnica.
Lance único, ainda assim, de perigo, quando, aos 24’, Sidnei, aproveitou um mau alívio da defesa leixonense para, em plena pequena área, chutar contra o atento Beto, desperdiçando assim soberana ocasião. Com Maxi a procurar ser o principal foco de desequilíbrio no ataque, centrando vezes sem conta e aproveitando a liberdade que lhe davam no flanco direito, o Benfica jogava subido e mandava na partida, mas não tinha espaços para procurar a velocidade de Suazo, sempre muito marcado. Por seu turno, com excepção de um lance em que teve de deslizar no relvado para defender a dois tempos, o estreante Moretto pouco trabalho tinha.
O melhor Benfica
A segunda parte teve características idênticas, mas com um Benfica mais senhor do jogo. Apesar desse domínio, quase nunca lhe foram permitidas veleidades na zona de tiro, visto que o Leixões, sem pulmão para chegar à frente com perigo (Wesley ofuscado por Luisão), optou por cerrar fileiras ante a sua baliza, vendo-se, pela primeira vez esta temporada, a equipa liderada por José Mota a defender, quase de forma vulgar, o empate. Melhor elogio à exibição benfiquista não podia haver, mas os resultados práticos de tal facto eram nulos.
Assim, Quique Flores arriscou, abrindo mais o flanco direito (entrada de Balboa) e dando apoio mais directo a Suazo (por intermédio de Nuno Gomes). Acentuou-se o domínio benfiquista; confirmou-se a capacidade defensiva dos leixonenses. Só mesmo perto do fim o Glorioso esteve perto do golo, primeiro num estoiro de Reyes (após assistência de Suazo) ao lado e, depois, num lance confuso em que Nuno Gomes quase fez golo e em que foi alvo de falta, visto Joel lhe ter agarrado a perna em plena grande área.
A vez à “lotaria”
Chegado o prolongamento, pouco se alterou, sendo os únicos momentos de perigo provenientes de livres directos de Reyes e Chumbinho, mas em ambos os casos a bola saiu um pouco por cima. Quique Flores tentou um último fôlego atacante por intermédio de Cardozo, mas não mais a bola rondou a baliza de Beto e só mesmo numa possível grande penalidade cometida por Vasco Fernandes (foi ou não foi mão?), se sentiu maior adrenalina. Prémio, pois, para os leixonenses que conseguiram levar a partida para grandes penalidades, talvez o seu principal objectivo a partir do momento em que sentiu que o Benfica estava muito mais forte. Depois, a lotaria foi favorável aos leixonenses que, através de uma defesa de Beto a remate de Reyes, se apuraram para os quartos-de-final da prova.
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Grande atitude… má fortuna
O Benfica foi eliminado da Taça de Portugal, no desempate por grandes penalidades, após uma partida muito intensa e na qual foi sempre mais forte – vulgarizando o Leixões de uma forma que ainda não fora vista nesta temporada. Na lotaria dos penáltis, fez-se a injustiça após um jogo que acabou a zero muito por culpa da capacidade defensiva da formação de Matosinhos.
Que pena, Sidnei…
Primeira parte disputada a grande ritmo, com muitas trocas posicionais em zonas ofensivas e poucos espaços dados pelas defesas, o que gerou poucos lances de perigo e muita luta a meio-campo. Rijinho o jogo ao longo dos primeiros 45 minutos, com as equipas a darem espectáculo tacticamente e deixando a pele em campo, o que fez com que todos concordassem ser este um jogo palpitante ainda que sem lances de real mestria técnica.
Lance único, ainda assim, de perigo, quando, aos 24’, Sidnei, aproveitou um mau alívio da defesa leixonense para, em plena pequena área, chutar contra o atento Beto, desperdiçando assim soberana ocasião. Com Maxi a procurar ser o principal foco de desequilíbrio no ataque, centrando vezes sem conta e aproveitando a liberdade que lhe davam no flanco direito, o Benfica jogava subido e mandava na partida, mas não tinha espaços para procurar a velocidade de Suazo, sempre muito marcado. Por seu turno, com excepção de um lance em que teve de deslizar no relvado para defender a dois tempos, o estreante Moretto pouco trabalho tinha.
O melhor Benfica
A segunda parte teve características idênticas, mas com um Benfica mais senhor do jogo. Apesar desse domínio, quase nunca lhe foram permitidas veleidades na zona de tiro, visto que o Leixões, sem pulmão para chegar à frente com perigo (Wesley ofuscado por Luisão), optou por cerrar fileiras ante a sua baliza, vendo-se, pela primeira vez esta temporada, a equipa liderada por José Mota a defender, quase de forma vulgar, o empate. Melhor elogio à exibição benfiquista não podia haver, mas os resultados práticos de tal facto eram nulos.
Assim, Quique Flores arriscou, abrindo mais o flanco direito (entrada de Balboa) e dando apoio mais directo a Suazo (por intermédio de Nuno Gomes). Acentuou-se o domínio benfiquista; confirmou-se a capacidade defensiva dos leixonenses. Só mesmo perto do fim o Glorioso esteve perto do golo, primeiro num estoiro de Reyes (após assistência de Suazo) ao lado e, depois, num lance confuso em que Nuno Gomes quase fez golo e em que foi alvo de falta, visto Joel lhe ter agarrado a perna em plena grande área.
A vez à “lotaria”
Chegado o prolongamento, pouco se alterou, sendo os únicos momentos de perigo provenientes de livres directos de Reyes e Chumbinho, mas em ambos os casos a bola saiu um pouco por cima. Quique Flores tentou um último fôlego atacante por intermédio de Cardozo, mas não mais a bola rondou a baliza de Beto e só mesmo numa possível grande penalidade cometida por Vasco Fernandes (foi ou não foi mão?), se sentiu maior adrenalina. Prémio, pois, para os leixonenses que conseguiram levar a partida para grandes penalidades, talvez o seu principal objectivo a partir do momento em que sentiu que o Benfica estava muito mais forte. Depois, a lotaria foi favorável aos leixonenses que, através de uma defesa de Beto a remate de Reyes, se apuraram para os quartos-de-final da prova.
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Esta tudo dito... grande atitude
mas roubados descaradamente pela MAFIA do costume... como sempre
AMO-TE BENFICA
..
Partilho na plenitude o que é dito neste blogue. Já não há vergonha.O Glorioso é sitemáticamente roubado todas as semanas de forma escandalosa.Eu pergumto vale a pena estar neste Futebol de esgoto.
ResponderEliminarVERGONHA DE APITADORES. A dualidade de critérios com prejuijo para o Glorioso de uma forma continua é de tal ordem que até enoja.
Abelourinha.
Maggie... esta doeu e muito.. =(((
ResponderEliminarEnfim... amanhã passa, cabeça para cima e para a frente é que é caminho... lá teremos que ganhar o campeonato...e a Taça da Liga... e a Liga intercalar... e... lá teremos que dar 8 ao Mettalist lololol
FORÇA BENFIQUISTAAAAAAAAS!!!!
Beijinhos para ti******************
TOU QUE NEM POSSO
ResponderEliminarE não escrevo mais nada
.
Bom dia Flor.
ResponderEliminarEstou que nem posso, mas que se há-de fazer? Há que levantar a cabeça e seguir em frente.
Com esta não contava nem, tão pouco, merecíamos.
Mas... o futebol é assim. Nem sempre o melhor ganha e ontem foi o caso.
FORÇA BENFICA!!!
beijinhos, fica bem.
Sinto tanta dor na alma
ResponderEliminarEstá a ser dificil digerir
Mas... lá tem de ser. Amanhã e só amanhã, é outro dia
.
QUE AZAR NÃO SERMOS FILHOS DA PUTA
ResponderEliminarNesta merda deste país corrupto, onde se condenam e perseguem inocentes e os filhos da puta corruptos são defendidos, protegidos, apoiados, ovacionados e ainda são convidados para jantares na ASSEMBLEIA DA REPUBLICA passando um autêtico atestado de estupidez ao povo português, ficamos a saber QUEM NÃO FOR FILHO DA PUTA CORRUPTO, TEM QUE SER OU ESTÚPIDO OU COVARDE.
Com a comunicação social subserviente aos filhos da puta corruptos, ou têm medo que lhes aconteça o mesmo que ao Ricardo Bexiga ou são tão corruptos quanto estes, as notícias inventadas para TENTAR destabilizar o VERDADEIRO GLORIOSO em especial lançadas pela comunicação social afecta aos Oliveirinhas (TSF, TVI, Diário de Notícias, Sport TV, Jornal O JOGO, Jornal de Noticias, 24 Horas, Tal & Qual, etc), os comentadores desportivos a vomitarem alarvidades sempre contra o VERDADEIRO GLORIOSO, quando fazem as suas reportagens ou relatos.
PORTUGAL SÓ MESMO À BOMBA, Loureiros (incluindo o Hermínio), Pintos Da Costa, Laurentinos, Madaís, Bartolomeus, Rui Alves, árbitros de futebol, juízes, polícias e até um governo com um povo que não fosse estupído e corno-manso já estariam debaixo de terra há muito tempo, MAS O POVO PORTUGUÊS REGE-SE ENTRE CORRUPTOS/ALDRABÕES/XUPISTAS e GENTE ESTÚPIDA E COVARDE que vai deixando, filhos da puta corruptos gozarem com o pouco honesto e humilde povo português. METAM OS ASSOBIOS AOS ÁRBITROS NOS ESTÁDIOS E AS MANIFESTAÇÕES PELO CÚ ACIMA, OS ÁRBITROS, OS CORRUPTOS E O GOVERNO ESTÃO-SE A CAGAR PARA VOCÊS E PARA OS VOSSOS ASSOBIOS E MANIFESTAÇÕES, ESTÁ NA HORA DE ACTUAR:
PORTUGAL SÓ MESMO À BOMBA
PARA QUANDO UM TIRO NOS CORNOS A ESSES MAFIOSOS CORRUPTOS?
IN http://www.adeptos-benfica.o-f.com
O Benfica foi a única equipa que realmente tentou vencer, mas revelou uma assustadora incapacidade para furar a muralha leixonense, o penalti sobre Nuno não explica tudo, embora ache estranho ver os jogadores do Benfica serem constantemente alvo de provocações e faltas duras e serem sempre a equipa mais amarelada em campo (sete contra o maritimo e 5 contra o Leixoes).
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