José Antonio Camacho não apaga da memória a fatídica noite de 25 de Janeiro de 2004, na qual viveu «o momento mais difícil» da carreira com a morte de Miklós Fehér.
«Viu-o cair e corri para ele. Não esperávamos aquele desenlace. Foi o momento mais difícil da minha vida», disse o antigo treinador do Benfica, em declarações ao programa espanhol Punto Pelota.
«Fomos vê-lo ao hospital no final do jogo [n.d.r. com o Vitória Guimarães, no Estádio D. Afonso Henriques] e ele estava em coma. Na viagem de regresso para Lisboa, tivemos de parar o autocarro para comunicar aos jogadores que tinha falecido», recorda Camacho, acrescentando: «Não sei como o disse. Naquele momento não era o treinador, era apenas mais um. Tive uma responsabilidade que não gostaria de voltar a ter».
«Os dias seguintes foram muito duros e o nosso grito de guerra passou a ser ‘Fehér’», contou.
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